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AUTO-AJUDA PELA POESIA / Nhô -Vô-Êh-Hi-Phu

Caro leitor, está, em suas mãos, algo que o ajudará a diminuir tristezas, angústias e aflições, abrindo-lhe horizontes para a tomada de decisões mais acertadas. Os livros de autoajuda normalmente tratam do fortalecimento do eu. Eles servem para os “eus” fracos, mas o mundo está cheio de egoísmos. E quem sofre de egoísmo, doença do nosso século, tem um “eu” muito forte. Logo, nem sempre este é o caminho na busca de equilibrar-se e também de ser feliz.

Esta obra irá ajudá-lo a entender melhor o Universo em que vivemos, harmonizando a parte com o todo. Quanto maior o entendimento, maiores serão as possibilidades de harmonização do microkosmos com o macrokosmos e, consequentemente, de encontrar a paz interna e a felicidade. A prática desse processo constitui, indiscutivelmente, um passo a ser dado na direção do objetivo almejado. Faço votos de que a leitura lhe seja agradável, e não somente isto, que, em sua caminhada espiritual, venha colher bons frutos!

I
Máscaras, à nossa frente,
Máscaras, em mim mesmo,
Máscaras, em todo mundo,
Conforme a situação;
Na capa do livro, máscaras,
Na contracapa, um retrato,
Um retrato descritivo,
Da súmula de todo o livro,
Do mundo que sou eu mesmo,
Do mundo que és tu mesmo.

II
Auto-Ajuda, Autoajuda,
Onde a autoajuda,
Por meio da poesia,
Ou pela ortografia,
Ou pelo melhor viver?
Onde?

III
Como viver,
Neste mundo, em confusão?
Uma saída, onde?
Para a liberdade, um caminho!
Onde?
Que liberdade, que caminho?
Um reflexo, de ti mesmo,
Na contracapa, por fora,
Ou no teu interior?

IV
És tu a contracapa,
Ou todo o livro és?
NHÔ-VÔ-ÊH-HI-PHU

O autor considera-se um pensador, dedica-se à filosofia e à poesia, fazendo disso um hobby. Gosta de ser reconhecido pelo pseudônimo de NHÔ-VÔ-ÊH-HI-PHU, cujo significado está expresso no poema do mesmo nome, na página 15. Sobre sua face externa, material, prefere ocultá-la. Não que seja avesso a fotografias, mas para patentear a diferença entre o essencial e o secundário, em cada ser, incluindo sua própria pessoa, defendendo claramente este ponto de vista, em seu poema MEU ROSTO, na página 16. Houve época, em sua vida, que não conseguia acreditar em Deus, seguindo as ideias do positivismo, de August Comte, que afirmava “dois e dois são quatro, quer Deus queira, quer não queira”, uma afronta aos que creem numa Divindade Celestial. A liberdade de crer, ou não, está expressa poeticamente, em ATEU, na página 96. Mas a vida, com suas surpresas, fez com que o autor deixasse o radicalismo de lado, tornando-se mais liberal e espiritualista, conforme o leitor poderá verificar no contexto da obra.

Serviço:

Auto-Ajuda Pela Poesia
Nhô-Vô-Êh-Hi-Phu

Scortecci Editora
Autoajuda
ISBN 978-85-366-4094-5
Formato 14 x 21 cm 
112 páginas
1ª edição - 2015

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