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A NATUREZA E O HOMEM / Diomar Amaral Marinho

A natureza e o homem trata-se de um livro que coloca à disposição do leitor, através de linguagem simples, contos e poesias sobre florestas, cachoeiras, vitórias-régias, beija-flores, garças, colhereiros e outras aves do Pantanal. O trem Maria Fumaça, quando serpenteava as serras e margeava os rios, hoje alguns contaminados pela ação dos garimpeiros que usam mercúrio, metal pesado, que provoca a morte dos peixes. A usina de Itaipu acelerou o progresso na região, mas fez sumir do mapa as cachoeiras de sete quedas do rio Paraná. Também são citados o Parque Nacional do Iguaçu, precioso “banco” de madeiras nobres e habitat de mamíferos diversos; o Parque das Aves, com área de 16,5 hectares de mata nativa, dos quais 4 são destinados à viveiros, e toda a história da Usina Hidrelétrica Itaipu, binacional, uma das maravilhas do mundo moderno, que plantou 16 milhões de árvores nas margens da represa. Ao preservar os rios e as matas protegendo fauna e flora estaremos, no mínimo, assegurando uma vida mais saudável e com pássaros em festa. Florestas verdejantes abrigam em seus seios a beleza das cachoeiras e aquários naturais; que maravilha é a natureza, e o homem ainda é uma ameaça a tudo isso.

Diomar Amaral Marinho nasceu em Anagé-BA, a 20 de maio de 1937, filho de Belarmino Antunes Marinho e Filomena Amaral Marinho. É casado com Dalva Marin Marinho, nascida em Piraposinho-SP; tem dois filhos, nascidos em Itaguagé-PR: Dalvimar, casado com Ana Lúcia, tem duas filhas, Gabriela e Giovanna; e Dagoberto, casado com Lilyan, também com duas filhas, Letícia e Natália. Em 1948, acompanhado pelo seu tio e padrinho que fora visitar sua avó Maria Amaral, Diomar saiu de Anagé, indo morar no interior do estado de São Paulo. Estudou a 2ª Série do curso primário no grupo escolar Marechal Deodoro da Fonseca, no povoado denominado Córrego do Pereira, município de Presidente Prudente-SP, onde foram suas professoras dona Odete Amaral e dona Geralda Negri Costa. Pela manhã, ele trabalhava na roça e à tarde ia para a escola. Em 1952, voltou para a casa de seus pais, na Bahia, para ajudar a cuidar da criação de bovinos, caprinos e ovinos na propriedade da família. Em 1957, retornou a Presidente Prudente e de lá foi trabalhar em lavoura de algodão e amendoim, no norte do Paraná, em terra arrendada na fazenda Água Grande. Em 1960, casou com Dalva, na cidade de Colorado-PR. Pensando no estudo dos filhos, em 1965 mudou para a cidade de São Paulo, trabalhou em indústria de eletroeletrônica e de autopeças. Agora aposentado, os dois filhos formados e as netas estudando, está certo de que valeu o esforço para a educação dos filhos, pois semeou em solo fértil nessa direção. Espera encontrar um caminho acessível e uma colheita saudável, agora na feliz idade.

Serviço:

A Natureza e o Homem
Diomar Amaral Marinho

Scortecci / Fábrica de Livros
Contos e Poesias
ISBN 978-85-366-1319-2
Formato 14 x 21 - 100 páginas
1ª edição - 2008

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