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RITO PARA RESSUSCITAR UM ELEFANTE / Marcílio Farias

Rito Para Ressuscitar um Elefante é como se fosse sua própria ressurreição como poeta imenso que é, paquidérmico em qualidade, mas escondido na humildade de quem, por não vestir mantos de vaidade, hesita em mostrar ao mundo o que tem. Finalmente, depois de insistentes apelos de amigos, Marcílio Farias, esse gigante das palavras manipuláveis, traz ao público brasileiro um pouco do que tem escrito. Um começo que espero se mostre paulatino na inteireza que merece e faz merecer o prazer de quem o lê.

Marcílio é um pensador do seu tempo e traduz sua visão de mundo através de seus versos, fortes, contundentes, sem amaciantes verbais, com elegância de feitio, forma e sentimento.

Se sua poesia é um mundo revolto que busca desvendar a história e desnudar a alma do homem para melhor compreendê-la e dividir com os demais essa compreensão, Marcílio é um tímido que no mais das vezes guarda para si esse tesouro que é sua poesia. 

"Essa minha língua afugenta, alarma e estarrece,
Irrefletindo a distância que separa
Um definido artigo que não escolho,
Do indefinido artigo que não intento.”
 
Vamos, pois, ao que intentam os definidos versos que ele aqui nos traz. 

Eduardo Alexandre - Poeta e Artista Visual

Marcílio Farias é formado e pós-graduado pela UnB em Jornalismo, Cinema e Filosofia. Nos anos 70/80, o autor trabalhou nesse período para UNICEF/Brasil, USIS-Brasil e WHO, como consultor e assessor para Assuntos Públicos e Culturais, respectivamente. Na Universidade de Brasília [turma de 72] (BA, MA e MS) estudou com Lee Falk, Sergio Dayrell Porto, Francisco Henrique, Diana de Araújo, José Guilherme Merchior, Celestino Pires, Vladimir Carvalho, Augusto Pontes, Carlos Chagas e Eudoro de Sousa. Secretário particular do escultor Rubem Valentim, Professor visitante da Universidade de Brasília e da Fundação Nacional de Teatro, editor assistente do Jornal de Brasília, colaborador do Jornal do Brasil, Correio Braziliense, Última Hora, Jornal do Unicef e The Brazilians (NY). Em 74 integrou a equipe vencedora do Prêmio Esso para Melhor Contribuição à Edição Jornalística (Jornal de Brasília). No final da década de 80 escreveu e dirigiu o curta metragem “Digitais” exibido hors-concours em Lausanne, e no Festival de Salvador, vetado pelo Concine logo em seguida. Em 1989 emigrou legalmente para os Estados Unidos. Assessor Cultural e Adido Cultural ad hoc do Consulado Geral do Brasil em Boston de 1993 a 2003. Professor Visitante da Universidade de Massachusetts-Boston, Conferencista convidado do David Rockefeller Center for Latin American Studies (Harvard University) e Sloan School of Management (MIT). Professor de Comunicação Impressa e História da Cultura, na Universidade de Phoenix, AZ, EUA. Primeiro livro publicado: “Visual Field” (Watermark Press, MD, EUA, 1996; Editor’s Choice Award-1996). Membro Honorário da American Society of Poets (Owing Mills, MD), da International Society of Poets (Washington, DC), e da Society of Friends of The Longfellow House (Cambridge, MA). Vive e trabalha entre Natal (Brasil) e Phoenix-Miami-Boston (EUA).

Obras Publicadas:

Visual Field” (Poemas) 1996, Watermark Press, Owing Mills, MD, EUA

O livro cor de triângulo cor-de-rosa” (Poemas) 2007, Scortecci Editora, São Paulo, SP, Brasil

Serviço:

Rito Para Ressuscitar Um Elefante
Marcílio Farias

Scortecci Editora
Poesia
ISBN 978-85-366-1316-1
Formato 14 X 21 cm 
120 páginas
1ª edição - 2010

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