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VERSOS DE SANGUE EM MULTICORES / Elias De Souza

GLOBALIZAÇÃO: O CÂNCER DO CAPITALISMO

Falar de globalização é falar de um paradoxo cada vez mais evidente no planeta Terra: riqueza e miséria. Não é segredo que para a maior parte da humanidade a globalização surge e se impõe como uma indústria de perversidades, enquanto para uma minoria ela se apresenta como possibilidade de ostentação de poder, dominação e riqueza.

A pobreza e o desemprego avançam e tornam-se um problema social crônico.

A fome e a falta de teto se agravam em todos os continentes.

Novas enfermidades se instalam e doenças supostamente erradicadas retornam de forma avassaladora sobre a humanidade.

A educação é cada vez mais marginalizada pelos sistemas e pelos próprios estudantes.

A afetividade perde espaço para males espirituais e morais.

A violência ocupa todos os espaços, se alastra em todas as classes e assume todas as formas, de maneira assustadora.

Aquecimento global.

Crise no sistema financeiro mundial.

Inversão de valores.

Perversão do sentido do amor.

Parece que a vida global sofre de uma perversidade sistêmica, como um câncer que espalha suas raízes no grande corpo da humanidade sem a menor chance de defesa.

Nesse cenário, a cidadania é um sonho cada vez mais distante e a ética humana uma construção em ruínas.

Vivemos o grande momento do cada um por si, do salve-se quem puder, do toma lá dá cá, do olho por olho, dente por dente, do individualismo frio.

Começamos a sentir, agora mais do que nunca, o efeito devastador do capitalismo.

E o que fazer?

A humanidade pede abrigo no coração cada vez menor dos homens.

A natureza pede socorro.

A paz pede passagem.

E os homens, meio que anestesiados pelas forças dos últimos acontecimentos globais, postam-se frente aos problemas da vida como que esperando um socorro vindo das alturas.

Vê-se que a crise é global, não porque tenha se alastrado geográfica e politicamente pelo mundo, mas porque ocupa todos os espaços nas cabeças das pessoas.  

Esta é a temática destes Versos de Sangue em Multicores.

Elias Bezerra De Souza nasceu a 05 de agosto de 1964 no município de Pauini (AM). Filho de Francisco Bezerra de Souza e dona Valdecir Bezerra do Vale. Em 1975 sai o guri seringueiro de sua terra natal para a cidade de Lábrea onde inicia, no ano de 1976, sua vida escolar na escola São José – hoje Centro Comunitário São José dos Operários. Sua primeira professora foi Nair Lopes do Nascimento. A maior parte dos seus estudos fez em cursos supletivos: Projeto João da Silva; Projeto Conquista; Supletivo de Primeiro Grau; Projeto Logos II. Formou-se pedagogo pela Universidade Federal de Rondônia onde também especializou-se em Metodologia do Ensino Superior e em Gestão e Gerenciamento Escolar. É funcionário do Banco do Brasil de Lábrea (AM) onde tomou posse em 13 de abril de 1987. Atualmente é tutor presencial do curso de Ciências Sociais – Sociologia da Universidade Luterana do Brasil em Lábrea. Participou do Anuário de Poetas do Brasil de 1986. Casado com Júlia Maia Galvão Neta, com a qual tem duas filhas: Elís Dávine e Júlia Ívine. Lais e Mitchell são seus filhos mais velhos, do primeiro casamento. Elias é apaixonado pela educação e acredita veementemente que “conhecimento é poder”, e faz questão de socializar o conhecimento de uma forma simples e humilde.

Outras obras do autor:

Retalhos de Mim (poesias). São Paulo:  Scortecci, 1994.
Nossos Momentos (poesias). São Paulo:  Scortecci, 1996.
Palavras & Versos (poesias). São Paulo:  Scortecci, 1998.
Educação & Aprendizagem: frases que educam e frases que ensinam. São Paulo: Scortecci, 2008.

Serviço:

Versos de Sangue em Multicores
Elias De Souza

Scortecci Editora
Poesia
ISBN 978-85-366-1432-8
Formato 14 X 21 cm 
60 páginas
1ª edição - 2010

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