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PAIXÃO VIA INTERNET E OUTROS DELÍRIOS IMPROVÁVEIS / Betty Vidigal

Betty Vidigal teve seus poemas publicados pela primeira vez aos dezessete anos, no livro Eu e a Vela. Vinha apresentada por Lygia Fagundes Telles, que num belo prefácio declarou sua “tranquila e profunda satisfação de topar com uma vocação autêntica, marcadamente original, impregnada de forte sopro lírico”. O livro foi recebido com entusiasmo pela crítica brasileira, do Ceará ao Rio Grande do Sul.

Tempo de Mensagem chegou dois anos depois. Assim como o primeiro livro, foi uma edição do Clube de Poesia, em conjunto com a Livraria Martins Editora. Seu tom era de desencanto: “Pois eu me isolo, sim, / na torre de marfim”, declarava Betty no poema que abre o livro. Isolou-se dos círculos literários, mas não deixou de produzir poesia (que ela considera tão simples quanto respirar, e igualmente vital). Mesmo dedicando-se a outras atividades, completamente alheias às Letras, colaborou assiduamente na Revista Brasileira de Poesia e Crítica, e também na Voz Lusíada. Apareceu em antologias de Poesia Brasileira em Portugal e nos Estados Unidos. Integrou a comissão julgadora de alguns concursos, atividade que realiza atentamente, sempre procurando novos valores. É membro da comissão julgadora do Prêmio Asabeça, categoria Poesia, desde a primeira edição do prêmio.  

Mais dois livros foram publicados: Os Súbitos Cristais, de poemas, e Posto de Observação – contos para a happy-hour, que recebeu prefácio de Marcos Rey e teve também uma edição portuguesa.

Foi na virada do século que Betty decidiu voltar a participar das rodas de literatura. Passou a fazer parte da diretoria da UBE –  União Brasileira de Escritores, da qual saiu em 2010. Juntamente com Izacyl Guimarães Ferreira, dedicou-se ao jornal da entidade, que na época era comandado por Erorci Santana e Ieda Abreu e depois, por obra de Izacyl, veio a se transformar na interessantíssima revista O Escritor, publicada em parceria com a Fundação Portinari.

No ano passado, vieram os Triângulos, contos premiados pela Secretaria Estadual da Cultura de São Paulo.

Este sexto livro de Betty Vidigal traz poemas organizados de maneira a formar histórias tão variadas como podem ser as paixões entre um homem e uma mulher. Paixão Via Internet é o título de só uma das partes do livro, mas por todas elas perpassa a sombra da tecnologia. 

São poemas para se reler muitas vezes.

Comentários sobre a obra de Betty Vidigal, pinçados ao longo dos anos:

“Betty é sutil, elíptica e objetiva a um só tempo, não foge dos meios-tons e sabe dar vida a tudo.”
Caio Porfírio Carneiro

“A par da capacidade de expressão lírica, há um predomínio da razão na sua individualidade.”
Isa Silveira Leal

“Uma canção que perdura / depois que o dia se esvai; / uma canção como tocha, / queimando nas mãos da noite.”
Péricles Eugênio da Silva Ramos

“Capta muito bem as vozes dos nossos dias, com suas tonalidades dissonantes.”
Marcos Rey

"Marcadamente original, impregnada de forte sopro lírico"
Lygia Fagundes Telles

“Uma voz bela e triste, tecendo um canto autêntico.”
 Artur Eduardo Benevides

“Impressiona o leitor profundamente.”
Hélio C. Teixeira

“Um suavíssimo tom de melancolia”
André Carrazzoni

“Beleza e emoção translúcida.”
Ciro Pimentel

“Lirismo límpido, cristalino.”
Rogério Franklin

Serviço:

Paixão Via Internet e Outros Delírios Improváveis
Betty Vidigal

Scortecci Editora
Poesia
ISBN 978-85-366-1880-7
Formato 14 X 21 cm 
172 páginas
1ª edição - 2010
Esgotado

Mais informações:

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