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ELAS, SOMOS TODAS IGUAIS / Susi Berbel

Toda mulher é plural. Plural é adjetivo dos dois gêneros: feminino e masculino. Toda mulher é feminino e masculino, é o humano, antes e acima de tudo. Foi com seus olhos de mulher e seu coração plural que Susi Berbel construiu este livro, um sonho que tive o privilégio de ver crescer, de ser gestado como um filho até que pudesse vir à luz.

É com um coração plural que Susi descreve a mulher que você conhece: sua vizinha, sua amiga, sua cunhada, sua prima. Porque Susi descreve todas as mulheres em cada uma delas. É com um coração de mulher que Susi descreve a mim e a você. E tanto é assim que escreve em primeira pessoa, dona que é do universo feminino. Plural que é. Vai desfilando histórias como quem passa um batom; com precisão e a certeza de estar delineando o belo que há em cada ser humano. Conta episódios, retrata momentos e descreve sentimentos de um universo que é seu e meu, como se tivesse entrado em nossas casas, nossos cotidianos e nossas vidas. Como se fosse a sua melhor amiga, a minha amiga de infância. Por tudo isso é que apesar de ser plural, como toda mulher, Susi Berbel fez desta obra um livro único, extraordinário, raro. Singular.
Helena Gozzano - Jornalista

Susi Berbel é jornalista, Mestre em Comunicação e Cultura, consultora em Comunicação e Cultura Organizacional. É brasileira, mãe e mulher que como muitas outras carrega sonhos, desilusões e esperanças. Descobriu cedo sua intimidade com as palavras. Elas lhe fugiam mas, ao resgatá-las, estas desvendavam seus pensamentos e tomavam forma de ideias e opiniões. Aos 15 anos decidiu, como geminiana impetuosa, ser jornalista. Segunda filha de uma família simples e honrada, trabalhou e carregou marmita para custear a faculdade. Lançou-se no mercado da comunicação organizacional e encontrou ali terreno fértil para seu maior encanto: escrever. Paradoxal? Talvez pouco usual. Mas os caminhos que nos levam ao auto-desenvolvimento nem sempre são aqueles já pré traçados. Estudou psicanálise transpessoal, interessou-se pela antroposofia e começou a mudar o rumo de sua própria prosa. Além dos trabalhos nas organizações, começou a escrever crônicas. A princípio, o projeto era: Conte que eu lhe Escrevo um Conto. Inspirada no filme Central do Brasil, no qual a personagem de Fernanda Montenegro escrevia cartas para as pessoas, a autora escrevia crônicas para transeuntes, em razão de comemorações ou homenagens. Pessoas-personagens que lhe marcaram por toda vida. Trabalho, filhos, rotina, no entanto, lhe afastaram deste projeto inicial. Veio então a ideia das crônicas sobre mulheres. Ao longo de anos elas foram escritas com carinho e emoção. O resultado é esse livro.

Serviço:

Elas, Somos Todas Iguais
Susi Berbel

Scortecci Editora
Contos
ISBN 978-85-366-1807-4
Formato 14 x 21 cm
120 páginas
1ª edição - 2010

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