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NA PORTEIRA DO TEMPO / Manoel Santana Câmara Alves

Na porteira do tempo o autor traduz todo o seu sentimento. É um grito de alerta e de esperança tentando acordar os homens para entoarem a canção do amor da liberdade da igualdade e da fraternidade.

Na porteira do tempo revela o sentimento humano, em toda a sua complexidade, através da poesia; uma linguagem prazerosa, que firmemente chega aos nossos corações. Com extrema eloquência, sensibilidade e inspiração, o poeta Manoel Santana Câmara Alves transporta-nos para os dissabores da vida social de todos os tempos, bradando sua repugnância às injustiças: aclara-nos um ínfimo, que seja, de beleza, no provável infortúnio: conduz, ainda, o leitor ao pleno romantismo que parece transbordar-lhe da alma, invadindo as páginas desta obra.

É grande a sutileza do autor ao enfocar temas tão distintos, proporcionando uma leitura agradável e harmoniosa, ora fazendo-nos acordar para a dura realidade social, ora fazendo-nos sonhar com os encantos manifestados pelo melhor sentimento que estrutura o homem: o amor.
Cristiane Kawanaka - Acadêmica de Direito

Todas as formas de arte nos fascinam e envolvem. São tantas suas representações que nos sentimos pequenos perto de tamanha infinidade de talentos e imaginações. Esculturas, pinturas, gravuras maravilhosas, modernas performances e belos textos fazem verdadeiras mágicas com o universo humano. A poesia, por sua vez, é um misto disso tudo. O poeta é o escultor de palavras.

É um pintor que utiliza a cor das palavras tanto para desvendar quanto gerar mistérios na alma humana. Dentro desse universo está inserido o livro Na porteira do tempo, de Manoel Câmara. São poemas maravilhosos. Trovas belíssimas e de uma intensidade comovente.

Câmara consegue traduzir os diversos senti-mentos de uma maneira que nos toca por sua leveza. Através de seus poemas, podemos perceber que o autor tem profundo conhecimento da literatura e da língua portuguesa e os utiliza em prol do belo e da singeleza juntamente com as emoções.

Enfim, é um livro que deve ser lido inúmeras vezes, pois, como sabemos, captar o infinito da imaginação requer dedicação infinita.
Solange Ávila de Figueiredo Grans - Professora

Com humildade e grandeza humana que lhe são peculiares, Câmara escreve seus poemas ao longo dos anos e, como sabemos, sempre se mostrou preocupado com as necessidades e as carências da população mais desprotegida e reprimida. Busca corrigir injustiças através de suas atividades, pessoais e profissionais, contribuindo de forma decisiva.

Apesar de suas inúmeras responsabilidades sociais, ainda consegue encontrar tempo para escrever, registrando fotograficamente a realidade nacional e suas vivências, externando seus sentimentos mais puros, seus amores, a saudade de suas raízes, a busca pela liberdade e pela felicidade tão efêmeras.

Como num sonho, mergulha no inconsciente consciente de suas recordações e na dureza e leveza de suas palavras e frases, vai da terra ao céu, denunciando as mazelas em busca de soluções. Tenta amenizar o sofrimento de um povo maravilhoso, explorado, violento e violentado, tentando equilibrar razão e emoção.

Obra digna de ser lida e relida, pois fortalece a nossa esperança em que,  Na porteira do tempo, possamos sonhar com um País mais justo para todos nós.
Marco Antonio Garcia - Psicólogo Clínico e Pedagogo

A vida é uma sucessão de surpresas. Ninguém sabe o que o amanhã nos reserva, pois em nosso convívio observamos movimentos e relações desconhecidas, com soluções imediatas de angustiosas situações criadas, que, por um conjunto de fatores pessoais, acabam desequilibrando o bom relacionamento fraterno entre os homens.

Devemos sempre desempenhar a missão de justiça e igualdade para que, dessa forma, prevaleça a harmonia, regendo o normal desenvolvimento humano dos povos, os quais necessitam de ações justas e sábias, como as do poeta Manoel Santana Câmara Alves, com quem muito venho aprendendo, pois nunca deixou de lado seu senso de justiça, tolerância, fraternidade e amor, como podemos apreciar em sua obra Na porteira do tempo, expressando liberdade e estabelecendo seus sentimentos. Obrigado, Poeta.
Manuel Augusto Vicente - A Lusitana

Serviço:

Na Porteira do Tempo
Manoel Santana Câmara Alves

Scortecci Editora
Poesia
ISBN 978-85-366-3599-6
Formato 14 x 21 cm
116 páginas
5ª edição - 2014

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