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A RUA DOS DIAS / Paulo Franco

Não há outro poeta contemporâneo de tanto fôlego como Paulo Franco. A sua poesia vicia e visitar o seu blog (poetapaulofranco.blogspot.com.br) é assim meio um banquete servido em uma montanha-russa... Poesia veloz, irônica e com imagens que fazem todo um sentido, que, infelizmente, tem se tornado raro na pretensa poesia “modernosa” atual.
Cris Dakinis - (escritora)

Não tenho dúvida quanto a afirmar que a vida é feita de encontros e desencontros. Sendo redistribuída em encantos e desencantos. Tal fossem janelas que vamos abrindo e compondo um enorme poema. Com versos tristes, emblemáticos, suculentos. As janelas d'alma, da rua, da escrita, enfim, da vida são essenciais para compor o que somos. Tal essência é perdurada, cultuada e envelhecida – qual vinho, ou uma boa cachaça –, tornando-nos melhores naquilo que fomos – independente dos valores éticos e morais. Tenho tido encontros e encantos com Franco no decorrer de nossas vidas. Amizade que perdura desde a adolescência permite-me ver em seus escritos este marinar de palavras que vão compondo... a vida.

Não é possível descortinar a janela sem perceber que aquilo que Franco escreve é a toada de sua vivência, existência e resistência. Seus poemas são gritos amotinados que, ao serem lapidados, acabam em sussurro, preces, conclamando todos ao amor, à luta, enfim, a trilharem A rua dos dias, que se constitui nas ruas da vida, ou nas janelas da alma.
Bosco de Lima

Serviço:

A Rua dos Dias
Paulo Franco
Scortecci Editora
Poesia
ISBN 978-85-366-5138-5
Formato14 x 21 cm 
100 páginas
1ª edição - 2017

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