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COLHEITA / Rogério da Fonseca Trindade


Colheita marca a estreia de Rogério da Fonseca Trindade no mundo dos escritores. Um sonho realizado que começa com “Uma gaveta aberta”, poema que dá início à obra, baseado na crônica de mesmo nome, produzida quando cursava o ensino médio, aluno da Grande Mestra Antônia Cleusa, a quem faz homenagem póstuma em “Colheita de anjos”. Os poemas mostram um pouco da visão do autor sobre assuntos como morte e ressurreição, saudade, sociedade, infância, ou fazem o leitor refletir sobre o nosso cotidiano.

“Planta a semente!
Rega e ela germinará...
Cuida do broto, aduba-o,
E o verás crescer e frutificar.”

Assim nasceu Colheita, o livro que tens nas mãos. Eu sou fruto da semente que um dia alguém plantou... Também sou aquele broto frágil que muitas mãos acolheram e ajudaram a erguer. Vivi as aventuras de Alice no País das Maravilhas, mas, ainda cedo, percebi que a vida não seria um conto de fadas se um pai tinha de lutar tanto para dar um livro ao filho. A semente fora plantada. O broto despontara... Porém, a ventania ainda não cessara. Mãos confiantes e valentes sustentaram-me. Pude vislumbrar novos horizontes... De “Uma gaveta aberta”, surgiu a “chave” que abriria as portas que eu precisava. É... proteção e confiança são adubos poderosos quando queremos uma boa colheita. 
Rogério da Fonseca Trindade

Rogério da Fonseca Trindade é natural de Curvelo (MG). Nascido aos 20 de dezembro de 1970, é um dos sete filhos de Nelson da Rocha Trindade e Florinda da Fonseca Trindade. Professor das séries iniciais do ensino fundamental e de Química, o autor começou sua carreira no magistério na zona rural do município de Curvelo, onde, às tardinhas, costumava “beliscar-se para ver se não sonhava”, tamanha era a felicidade diante da realização de um sonho. Já atuou como orientador de aprendizagem do Telecurso 2000 e diretor de escola. Gosta de escrever poemas (é apaixonado pelo cordel) e de produzir as peças teatrais que apresenta junto com seus alunos dos anos iniciais, voltadas para a educação ambiental e para o trânsito, formação crítica do cidadão e valorização da leitura. Não se considera um poeta, mas um “brincante com as palavras” que aceitou o “convite” de José Paulo Paes, que, para ele, é quem melhor define a arte da Poesia.

Serviço:

Colheita
Rogério da Fonseca Trindade
Scortecci Editora 
Poesia
ISBN 978-85-366-6016-5
Formato 14 x 21 cm
68 páginas
1ª edição - 2019
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