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VENDER É PARA OS FORTES / Eduardo Cruz de Almeida

Por que a função de vender é ao mesmo tempo tão atrativa e a que apresenta a mais alta rotatividade? A resposta fundamental está relacionada diretamente com o despreparo para a função. Vender é algo que todos fazem em algum momento da vida, portanto uma experiência bastante comum, entretanto suscita engano. Vender um carro, um imóvel, um objeto que já não serve mais, ou até mesmo acompanhar um familiar ou amigo num negócio, induz a um pensamento simplista em relação a vender. Outro fator está relacionado com o fácil acesso ao ambiente de vendas. Por se tratar de uma profissão sem maiores exigências quanto à formação educacional, favorece sobremaneira um grande número de pessoas interessadas em empregar-se ou obter renda de modo imediato. Porém o que decorre disso é o despreparo para exercer com desenvoltura uma atividade tão importante. Como os resultados normalmente são variáveis, ou seja, não obedecem a uma regularidade, e não raro são assimétricos, o que ocorre é uma cobrança pessoal interna grande quando os resultados não correspondem aos esforços empreendidos. Entender a função de vendas, gerar a força necessária para todo dia sair em busca de um novo negócio e ainda dar seguimento aos que estão em andamento exigem bastante mentalmente do vendedor. E não importa qual a área de atuação. Por isso, vender é para fortes! O livro busca fortalecer aqueles que querem e gostam de vender.

Fazer o que a maioria já faz, além de não ser nada difícil, também não leva a diferenciação. A coisificação, resultado da diferenciação, fica mais evidente ainda quando tantos repetem o que já é conhecido. Para apresentar como novidade algo já conhecido, alguns dão um lustro naquilo que está velho e batido. Copiar, alterar pequenos detalhes ou repaginar uma ideia já lançada não condiz com quem deseja alcançar coisas novas, grandes. Mas como sair do lugar-comum, onde o mais do mesmo prevalece e acaba por enquadrar quem produz ou fornece um serviço? Alguns tópicos fundamentais discutidos neste livro:
- Arriscar-se por uma boa ideia
- Aceitar a incerteza como parte integrante do novo
- Ser um pensador independente
- O esforço como base da evolução pessoal
- Fracassar e não desistir
- Mudar independe da nossa vontade

Tudo isso promete bons resultados, sem dúvida. Mas é primordial questionar o que está aí. É preciso ousar e aceitar a incerteza sem deixar-se impressionar pela dúvida. Para criar o novo a exigência sempre será ter um saber incomum, não necessariamente difícil de ser alcançado. Outro ponto importante é adotar um pensamento que aceite os fracassos (até certo ponto) como parte integrante da evolução pessoal. É disso que trata o livro.

Eduardo Cruz de Almeida nasceu na cidade de Pelotas (RS) em 5 de março de 1958. É graduado em Engenharia Civil pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Possui pós-graduação em Docência Profissional e Gestão da Qualidade. Já foi comerciante, professor e coordenador de curso no Senac de Pelotas por dez anos. É palestrante, escritor, avaliador, perito judicial e corretor de móveis. Autodidata quando o assunto versa sobre comportamento de vendas, é autor do livro DNA do Corretor de Imóveis – As competências essenciais dos corretores de imóveis, lançado em 2016. Vender é Para Fortes – Por que é bom saber o que a maioria não sabe? é seu segundo livro.
Contatos pelo e-mail: educruzalmeida@uol.com.br

Serviço:

Vender é Para Fortes
Por que é bom saber o que a maioria não sabe?
Eduardo Cruz de Almeida

Scortecci Editora
Administração
ISBN 978-85-366-5903-9
Formato 14 x 21 cm 
180 páginas
1ª edição - 2020

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