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DESERTO DE CONCRETO - ONTEM, HOJE E AMANHÃ / Ricardo Carneiro Leão

Deserto de concreto, “o livro”, foi gerado pela fecundação do óvulo da minha vontade pelo espermatozoide do desejo dos amigos de verem publicados meus poemas.
Do BEIJO até a DESPEDIDA são cento e dez “sacos de cimento” que foram usados na construção do Deserto de concreto.

Recebi o apoio e  o incentivo  de  algumas pessoas,  em especial, de  meu  amigo designer e publicitário Silvio Vitorino, que com seu jeito calado e ar de interrogação, ao ler alguns poemas exclamou: “poxa cara, esse ficou muito bom!”. Nosso amigo Isaías, do Centro Médico Cotia, que me inspirou o “saco de cimento” NOVA AVENTURA, ao dizer a frase “a morte faz parte da vida”.  Nossa amiga e sempre entusiasta, Sonia Granolla, que ao ler alguns poemas exclamava: “que poema lindo!”.
A minha expositora no curso preparatório de espiritismo, foi a minha incentivadora para prosseguir nos estudos da doutrina, Dra. Alaíde, que teceu inesquecíveis elogios quando ouviu o “saco de cimento” PRAÇA DA SÉ. Nossa companheira e amiga de trabalho na J.R. Himetral, Carolina, que me inspirou a viajar e conhecer ANILORAC. A Walquiria, minha esposa e companheira que a princípio não aprovou a ideia e depois foi minha principal divulgadora, antes mesmo de ter iniciado a construção desta obra. As nossas companheiras de trabalho Ednalva, Hospital Municipal de Itaquaquecetuba,  Fabiana e Daniela do Day Hospital de Itaquaquecetuba.

Alguns “sacos de cimento” foram adquiridos pela inspiração que recebia quando caminhava, antes mesmo do sol nascer, no Parque do Piquerí, no Tatuapé, São Paulo. Sendo o mais importante  deles o POETIZANDO NO PIQUERÍ.

Neste DESERTO, você amigo leitor, encontrará muitos “sacos de cimento” para identificar-se, se não encontrar nenhum, não se preocupe, aguarde “NO PÉ DO ARCO-ÍRIS”, lá você encontrará o seu tesouro.

Desejo-te bons momentos no DESERTO DE CONCRETO.

Acredito que foi em junho do já distante 1950, fim de outono, começo de inverno que o espermatozoide do transportador de carvão no Vale do Paraíba, Miguel encontrou o óvulo da dona de casa, Maria, na cidade de Mogi das Cruzes, (SP), ambos foram bem-sucedidos e em 13 de março de 1951 veio à luz este autor, Ricardo Carneiro Leão, sendo precedido por dois irmãos: Clarence e Rolando. Aos 3 anos de idade acompanhei meus pais que mudaram-se pra São Paulo, na Zona Leste. Apesar de minha infância sofrida estudei e sou médico ortopedista, formado na Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu com especialização na Sta. Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto. Hoje meu principal local de trabalho é o Hospital Nipo Brasileiro de São Paulo, Zona Norte da capital. De ateu que era, hoje tento ser espírita (não é fácil), sou expositor da doutrina, com formação em filosofia espírita pela FEESP. Resido no bairro do Tatuapé próximo ao Timão, meu clube do coração. Frequentador assíduo do Parque do Piquerí. Sou casado há 33 anos com a Walquiria que me presenteou com dois belos filhos: Karine e Francis que nos trouxeram outros dois filhos: Marcel e Milena. Esse sou eu, que passa às suas mãos este livro para ficar imortalizado até que ele também morra.

Serviço:

Deserto de Concreto - Ontem,Hoje e Amanhã
Ricardo Carneiro Leão
Scortecci Editora
Poesia
ISBN 978-85-366-1530-1

Formato 14 x 21 cm - 220 páginas
1ª edição - 2009

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