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LETRAS TARDIAS / Licínio da Costa André

Uma casa amarela de porão alto. Nela, todos os ingredientes de uma infância mágica: mãe, pai, irmãs e um enorme quintal com árvores, terra e recantos escondidos onde brincar e sonhar. Eis o substrato. O devaneio sempre foi o motor de minha vida: vivi e vivo no “mundo da lua”, diligente observador de formigas, basbaque de qualquer novidade das ruas.

Não me considero escritor, faltam-me disciplina e método, sou apenas alguém que gosta de escrever. Não fosse minha irmã Marina, depositária fiel, nada teria sobrado do que escrevi na juventude. Graças a Deus, não sou um sujeito de respeito.

De homens austeros andou cheia a Inquisição e andam cheias as diversas intolerâncias religiosas e políticas em pleno século XXI. Considero-me apenas um destes loucos de aldeia ou de fazenda, loroteiro e inofensivo. Parafraseando a grande poeta Cecília Meireles, “este  é o canto de uma vida incompleta; não consegui grande coisa, mas tentei ardentemente ser poeta”. P.S. Ainda me chamo Licínio e faço aniversário junto com o Brasil, só que sou 440 anos mais novo que ele. Menos mal.

Serviço:

Letras Tardias
Licínio da Costa André
Scortecci Editora
Poesia
ISBN 978-85-366-2183-8
Formato 14 x 21 cm 
148 páginas
1ª edição - 2011

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