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A PLANGÊNCIA AMAZÔNICA / Chaguinha do Biá

Este pequeno livro, que tem como título A plangência amazônica, tem celebrado, em versos, toda beleza da nossa Amazônia, dos lagos, restingas, costa de praias, igarapés, capoeiras, terras firmes, procurando mostrar ao público leitor que em cada um dos poemas descritos, a importância que a floresta representa tanto na preservação, quando no equilíbrio do meio ambiente.

Os seres existentes na Amazônia, são sem dúvidas cada vez mais exterminados ou contrabandeados para outros países, mas apesar de sofrerem todos estes ataques brutais, fazem nossos dias ensolarados e cheios de alegria, com uma boa convivência fraternal entre todos.

Chaguinha do Biá - Pseudônimo de Francisco das Chagas Teixeira Souza, professor, poeta, ornitófilo, ilustrador e fotógrafo, nascido no igarapé Vitória, rio Mamoriazinho, afluente do rio Purus, município de Lábrea (AM), em quinze de julho de 1957. Veio para a sede do município com apenas dois aninhos de idade, onde conviveu com seus familiares e amigos de infância e adolecência até os dezenove anos, na Rua 14 de Maio, nº 2.500. Filho de Franklin Teixeira de Souza (conhecido como Biá), funcionário público, natural do estado do Ceará, veio para o Amazonas como soldado da borracha em 1945, e Maria Bezerra de Souza (conhecida como Polônia), amazonense, agricultora, seringueira e filha de cearense. Iniciou os estudos em 1964, com sete anos de idade, no Grupo Escolar Humberto de Campos, um dos mais antigos da cidade de Lábrea, 1ª e 2ª séries no Grupo Escolar Maria Madalena, 3ª e 4ª séries no Grupo Escolar Danilo de Mattos Areosa, admissão ao Ginásio no Educandário Santa Rita, das irmãs agostinianas e da 5ª à 8ª série na Escola de Primeiro Grau Santo Agostinho, da Congregação dos Irmãos Maristas. No intervalo do período escolar dedicava-se ao curso de datilografia. Mas foi com dezessete anos de idade, ainda na sua cidade natal, que começou a se interessar pelos trabalhos escriturários. Primeiramente teve acesso às questões judiciais no escritório de advocacia do Rábula Anastácio Osório da Costa, no Cartório do Judicial da Comarca de Lábrea, tendo à sua frente o dr. Rui Morato, juiz de Direito e a tabeliã Sebastiana de Souza Assis. Foi escrivão de polícia da delegacia de Lábrea, funcionário público estadual na função de auxiliar datilógrafo, na Unidade de Saúde Mista de Lábrea e auxiliar de escritório na representação do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural.

Serviço:

A Plangência Amazônica
Chaguinha do Biá

Scortecci Editora
Poesia
ISBN 978-85-366-3372-5
Formato 14 x 21 cm
72 páginas
1ª edição - 2014

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