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MÃES, MÉDICOS E CHARLATÃES / Sandra Regina Colucci

Trilhando caminhos a princípio não previstos ou pensados, a autora do livro Mães, Médicos e Charlatães busca compreender os sentidos da responsabilidade da mulher na maternagem dos filhos. A política sanitarista implementada pela Reforma Paula Souza, em 1925, e as tensões geradas pela complexidade dos sentidos do que seria saúde e "charlatanismo" teriam inserido as mulheres numa ordem social que, estabelecendo culpas frente à responsabilidade imposta pela criação dos filhos, tornar-se-ia componente da socialização da mulher. "...as estatisticas de mortes, por afecções do aparelho digestivo, ignoram que essa rubrica é em grande parte preenchida pela mortalidade infantil, devida maximamente á ignorância das mães."  Secção Editorial. A imprensa e a saúde pública. A Folha Médica, 1924.

Sandra Regina Colucci nasceu em São Paulo em dois de outubro de 1951. Cursou Economia na Universidade Mackenzie.
Pós-graduada em Atividade Pesquisa em Serviço Social Aplicado pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (CNPq.), é Bacharel em História e Mestre em História Social (CAPES) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Participa do Núcleo de Estudos da Mulher e do Núcleo de Estudos de História Social na cidade da PUC-SP e atua em pesquisas e projetos sobre questões de Gênero, environment, História e Memória. Atualmente é professora do Programa de pós-Graduação lato-sensu em História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e do Departamento de História da Universidade Camilo Castelo Branco.

Serviço:

Mães, Médicos e Charlatães
Configurações culturais e múltiplas representações dos discursos médicos - Sanitaristas (São Paulo, 1920-1930)
Sandra Regina Colucci
Scortecci Editora
Saúde Pública
ISBN 978-85-366-1112-9
Formato 14 x 21 - 216 páginas
1ª edição - 2008

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