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REGRESSÃO SEM MISTICISMO / Joel de Souza

Depois de fazer uma série de regressões em 1998, catorze anos  atrás, tentei publicar um livro reunindo todas as minhas experiências parapsicológicas como: Anestesia Geral, Hipnotismo, Oaska, Passes Magnéticos e Espíritas, etc. Ficou inviável, tamanho o volume, e eu desisti. Mas não quero que se perca o que aprendi sobre mim. Quero ensinar (desculpem a pretensão) aos que se preocupam consigo mesmos. E podemos aprender, sabendo o que fizemos e o que fomos em outras vidas. Pelo menos, garanto, é muito interessante.

Bem recentemente assisti à algumas palestras sobre o assunto. O que ouvi encheu-me de preocupação. Pouca coisa era verdade. Os perigos, as reações, os percalços foram minimizados, talvez em busca de interessados. Regressão é perigosa, sim! Depende, e muito, de quem monitora, acom-panha e sabe lidar com os problemas. Vi que os palestrantes se preocupam muito com “a escola”, com um profissionalismo que pode ser útil na doença e nos distúrbios mentais, mas jamais numa experiência física, uma quase brincadeira com o tempo, como é a regressão. A ciência não sabe o que é o Tempo, logo não pode diplomar profissionais em regressão. Então, escolhi esta experiência, a mais ampla e útil para o homem inteligente, que foi também a mais importante para mim: a regressão a vidas passadas. Ou como alguns preferem: terapia de vidas passadas. Espero que seja útil.

Nasci em 1934 brigando com meu nome. Quando minha mãe perguntou qual eu queria, respondi: Felipe! Até a década de 70 meninos não se chamavam Felipe, nem nasciam no dia 24, nunca! Felipe eram aquelas bananas que nasciam grudadas. Não entendo o porquê da forte conotação homossexual. Vinte e  quatro ainda é veado no jogo do bicho. Felipe era ‘‘nome de veado’’, conforme nossa vizinha nordestina caçoou na hora. Os Felipes tiveram que esperar as novelas da TV para se tornarem nomes próprios, de homens. Presumo, então, que nasci tendo regressões espontâneas. Porque não havia parâmetros de comparação, ninguém se chamava Felipe no Brasil. Em 1987, usando um grande computador, pesquisei mais um milhão de nomes em todo o Brasil. Encontrei cinco Felipes: três eram estrangeiros, dois do Rio Grande do Sul, com sobrenomes esquisitos. O meu Felipe eu encontraria em 1987, na União do Vegetal, vomitando feito um condenado. Aos 18 anos fui operado de apendicite com anestesia geral. Assisti à operação de uns três metros de altura, olhando meu corpo. Foi uma experiência tão forte e clara que nunca me esqueci e mais tarde a vi confirmada por meu mestre espiritual. Desde então jamais parei de fazer experiências, não importando o custo. Por dois anos e meio “vomitei” até o coração nos rituais com Oaska. Parei para não perder o estômago. Ainda assim, posso dizer que a relação custo/benefício foi favorável. Por último chegou a regressão. Considero, de todas as minhas experiências, de dezenas delas, a mais completa, a mais racional e, junto com a Oaska, a menos espiritual. E foi a regressão que escolhi para este livro. Embora seja a mais difícil de ser realizada (quando bem feita), sinto que este tema é mais útil e de maior necessidade para pessoas que se importam consigo mesmas.

Serviço:

Regressão Sem Misticismo
Joel de Souza
Scortecci Editora
Reencarnação
ISBN 978-85-366-2648-2
Formato 14 x 21 cm 
44 páginas
1ª edição - 2012

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