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VELHAS PORTAS / Marilina Baccarat de Almeida Leão


Quantas vezes precisamos abrir novas portas e sentir um novo perfume, com urgência, de uma nova felicidade... Ficamos entre as velhas portas, que nos lembram dos reveses que passamos, e entre as novas portas, que temos pressa em abri-las, para ficarmos perfumados de nós mesmos, com novos aromas de alegrias... 
Somos assim, vivendo uma sofreguidão entre as velhas e as novas satisfações, entre a antiga porta e a atual... Vemo-nos entre a porta que nos causa o máximo de adrenalina, misturada ao êxtase da alegria, e a outra porta, que nos dá uma repulsão...
Podemos contentar-nos a ver tudo como sempre enxergamos, ou arriscar-nos a ver além. É uma escolha e cabe somente a nós decidirmos...
As novas portas nos assustam, e as velhas nos aprisionam, quase sempre. Decidir qual porta vamos abrir, quem falará é o silêncio da nossa alma...
Sejam quais forem os motivos, pelos quais as portas se fecharem, abramos aquela que nos transborde de júbilos, buscando não olhar para trás...
Marilina


Marilina Baccarat de Almeida Leão:
Descendente de franceses, a escritora nasceu em São Paulo, Capital, onde viveu sua infância e juventude. Seu avô, José Baccarat, foi delegado e prefeito de Santos (SP), na década de 1940. Foi professora de música clássica e canto erudito, com especialização em órgão. Acadêmica em várias academias: Academia de Letras de Goiás; Academia de Ciências, Letras e Artes de Vitória (ES), tendo uma cadeira patronímica em seu nome; Academia de Letras, Música e Artes de Salvador (BA). Fundadora da Academia Mineira de Belas Artes (MG), tendo uma cadeira patronímica em seu nome. Academia de Letras de Fortaleza. Academia de Letras de Teófilo Ottoni (MG). Acadêmica do Núcleo de Letras de Lisboa, Portugal. Prêmios recebidos: Luso-Brasileiro, de poesias, na ilha da Madeira, Portugal; Escritora Destaque de 2014, na cidade de Cabo Frio (RJ); de Portugal, a Medalha Luiz Vaz de Camões, por sua contribuição à cultura lusófona; melhor cronista de 2015/2016 da prefeitura de Ouro Preto (MG); da Academia de Letras de Fortaleza, a Medalha Raquel de Queiroz, por sua contribuição à cultura. Na Maison Baccarat, em São Paulo, a comenda de acadêmica imortal da COMBLA – Confederação Brasileira de Letras e Artes. Da mesma confederação, recebeu a comenda de “Comendadora” – Troféu Cora Coralina da Academia de Letras de Goiás. No memorial de Curitiba, das mãos do secretário da Cultura, o troféu por sua ativa e valorosa contribuição à cultura lusófona e a Medalha Fernando Pessoa, por sua dedicação e liberdade de expressão e de efetividade em benefício da sociedade lusófona. No Castelo de Cheverny, no Val de Loire, França, a comenda “Conde Cheverny” – ingressou no Núcleo Europeu de Literatura. Em Florianópolis (SC), na Assembleia Legislativa, o prêmio de melhor livro do ano de 2017 e a comenda por sua contribuição à cultura. Em 2017, na Academia de Letras de Valparaiso, Chile, recebeu dessa academia a comenda de Embaixadora Cultural, da qual faz parte como acadêmica e, agora, como embaixadora. Ingressou como acadêmica no Núcleo de Letras y Artes de Buenos Aires, Argentina, em 2018, e tornou-se imortal na Academia de Letras do Brasil. Reside em Londrina (PR), chamada de pequena Londres.

Serviço:

Velhas Portas
Marilina Baccarat de Almeida Leão
Scortecci Editora 
Crônicas
ISBN 978-85-366-5847-6
Formato 14 x 21 cm
204 páginas
2ª edição - 2019
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