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LIVRA-ME, POESIA / Bruno Ramalho


livra-me, poesia. sim, com letras minúsculas, pois, na concepção da obra, a poesia deve ser pequena em sua grandiosidade, delicada em sua pungência, minimamente especial em sua máxima expressão. nela, bruno ramalho brinca com as palavras ao remeter o leitor à poesia que o liberta e, ao mesmo tempo, o aprisiona a um livro.

Em livra-me, poesia, Bruno Ramalho expõe a fase madura da poesia que nasceu passional em A penúltima coisa que se faz, primeira publicação do poeta, seguiu vívida em Do amor deveras e das quimeras e, agora, delivra em livro livre de motivos. Aqui, o poeta encanta-se pela dança das palavras, a poesia brinca em versos livres, feliz pelo simples fato de existir. Passeando pelas páginas dessa obra, vamos descobrindo uma poesia inteligente, irreverente e que se basta. Estão livres o médico sensível, o poeta responsável e vice-versa. Sem precisar existir, a poesia segue companheira do homem comum, do médico, do poeta, do pai e do amante. Quem acompanha seu trabalho há tempos, reconhecerá nele o que nunca morreu. Para quem está chegando agora, apresenta-se o grande poeta que há dentro desse grande homem. Boa leitura!
Ana Cyntia Paulin Baraldi

bruno ramalho de carvalho é médico ginecologista e atua na área da reprodução humana. tem uma mania antiga de escrever versos, que já lhe renderam a publicação de a penúltima coisa que se faz (uma produção independente, em 1999) e do amor deveras e das quimeras (emooby, 2011), além de poemas em coletâneas literárias e letras para canções do músico sérgio ramalho. nas horas vagas, dedica-se a tocar flugelhorn, sua mais recente grande paixão.

Serviço:

Livra-me, Poesia
Bruno Ramalho
Scortecci Editora 
Poesia
ISBN 978-85-366-5915-2
Formato 14 x 21 cm
60 páginas
1ª edição - 2019
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