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AREEIRO & GRÃOS / Jaime Collier Coeli


Poemas, via de comunicação de viver oitenta e um anos, caso pessoal e intransferível de inconformismo expresso na crisálida (talvez estética ou mera teimosia ontogênica) aqui registrada, grata por expressar-se e conformada com a sobrevida a leite de pato em algum lugar inteligível. Areeiro, entre outros significados, denota antigo vaso de cerâmica contendo areia, para servir de mata-borrão. Grão, além de forma abreviada de grande, pode ser entendido como fruto ou semente de pequeno volume ou glóbulo. Logograma, símbolo ou grafema único que denota um conceito concreto ou abstrato da realidade, constitui o sinal mais próximo que alguns índios brasileiros chegaram da escritura, i.e., da literatura.

Jaime Collier Coeli e Ágata, caçadora de avoantes. Nasceu em 1938, em Campinas (SP). Exerceu o jornalismo em São Paulo, Brasília, Goiânia e Rio de Janeiro. Publicou: Blindagem de miosótis (contos – 1977), Ei, amor, você também ama a realidade, não ama? (romance – 1983), Síndrome do anil (romance – 1999), Filosofia sem medo (ensaio – 2000), A saga de Nimuendaju (rapsódia – 2005), Banal-idade (contos – 2014), Ignora(bi)mus (contos – 2017).

Serviço:

Areeiro & Grãos
Poemas
Jaime Collier Coeli
Scortecci Editora 
Poesia
ISBN 978-85-366-6046-2
Formato 14 x 21 cm
40 páginas
1ª edição - 2019
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