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CABRA VOADORA / Vinicius Barreto

E se, numa noite estrelada e agradável, você fosse arrebatado por um sonho capaz de alavancar o nível evolucional da humanidade para além do mundo físico, mas, em vez disso, apenas inventasse uma máquina, com o auxílio de um anão rebatizado de Chucknorris, sem qualquer propósito além do seu depravado prazer? Acompanhe a odisseia de Salvador e seu anão de estimação rumo ao cúmulo do raso: o êxtase além do êxtase. Mas quem terá coragem de acompanhá-los quando as cabras voarem de seus ninhos em direção ao grande desconhecido?

Este livro é a grande mentira relativa do século.
Jornal analógico A Marca do Batom

O Dodô traduziu de forma poética, venal e vertiginosa a vida dos metacaminhoneiros das intrafegáveis estradas do Brasil. Digno de uma metalameira. Uma verdadeira metaobra.
Blog Associação dos Metacaminhoneiros Unidos

Lascou-se! O cyberamarelo Dodô da Silva criou o primeiro cybercordel da história da literatura sanraimundense.
O espírito robótico de João Grilox, n. 22

A primeira vez que ouvi o nome Cabra Voadora foi também a primeira vez que conheci o Vinicius, e depois disso ficamos muito amigos. Conhecemo-nos num sushi e ele me falou, todo empolgado, que tinha escrito uma comédia a la “Ai que vida!” e que eu precisava ler a todo custo. Pouco tempo depois ele me passou o manuscrito e eu o li numa sentada. Ri do começo ao fim como se estivesse hipnotizado pelo espírito da comédia, e ri tanto que passei mal e, por um tempo, esqueci até mesmo dos meus problemas: o livro havia se tornado um antidepressivo para mim, um “tarja-preta” que não precisava de receita, cujo único efeito colateral eram as rugas que se formavam, temporariamente, no rosto devido às gaitadas incontroláveis. Vi, então, que se tratava de algo muito diferente apesar de ser igual a tudo que eu já tinha lido ou assistido, mas não sabia dizer o porquê de eu rir tanto, se era porque a história era muito besta, ou se era porque ela era genial demais, ou, ainda, se era porque os personagens eram demasiado verossímeis, e que a gente os encontra em todo lugar, ou se eram tão irreais que só poderiam existir no inconsciente de cada um. Bem, a princípio imaginei toda a história como se fosse um filme, uma comédia clássica aos moldes de “Monty Python”, ou de “Todo Mundo em Pânico”, ou mesmo de “The Rocky Horror Picture Show”, mas não, não era nada disso: Vinicius havia criado uma comédia sui generis. E assim fiquei imaginando quem faria o papel de Dodô, do Chuck, ou da Shirley. Muita gente me veio à mente, e passei dias cogitando a possiblidade de transformar Cabra Voadora em um longa-metragem (e ainda sonho). Mas o que falar desta “obra esquizofrênica” (pois é assim que Vinicius a denomina) sem que meu texto pareça um clichê diante dela, diante deste grande livro-clichê, diante desta grande obra que é qualquer coisa, menos clichê? A única coisa que posso dizer é que ler Cabra Voadora é um antídoto a qualquer mal-estar, a qualquer tristeza; ela é também a arte do riso em seu melhor estilo, sem falar que ela é também a materialização do brasileiro que não cansa de sofrer, mas que aguenta tudo com alegria; e acrescento: ela é um circo em palavras, um teatro onde vale tudo, menos ficar sério; enfim, Cabra Voadora é um passaporte para o mundo da gargalhada. Então já sabem: o primeiro que ficar sério é a mulher do padre, ou melhor: “se essa é a sua primeira vez na cabra”, gritam os caminhoneiros: “você terá que sorrir”. Boa leitura!
Cícero Filho - Roteirista e diretor de “Ai que vida!”

Vinicius Macêdo Barreto de Negreiros nasceu em São Raimundo Nonato, no Piauí, onde passou toda a infância percorrendo o labirinto mitológico da caatinga atrás de livusias e, como não as encontrou, decidiu inventá-las. Cabra Voadora é sua primeira livusia romanesca e Vinicius é o Presidente do selo MABANE Entretenimento.

Serviço:

Cabra Voadora
Vinicius Barreto

Scortecci Editora
Ficção
ISBN 978-65-5529-489-7
Formato 14 x 21 cm
164 páginas
1ª edição - 2021

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