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ACHADOS E PERDIDOS / Benedito Moraes de Carvalho (Benê)

Cessem a Filosofia, a Política, a Religião, pelo menos por um instante. Que entre a Poesia com seus achados e perdidos para, do mais profundo interior, refletir os sentimentos mais puros sobre as coisas e as pessoas. É assim que captamos Benê com sua percepção ora geral, ora pontual, dura, doce e às vezes humorística nas linhas que traça, fruto da sua inspiração. Não à toa, o interior onde Benê nasceu contribuiu para que ele enxergue das bases o que o seu dever poético lhe confere produzir. Benê voa no verso e aterrissa na alma. Monta-se na realidade e constrói o seu rico imaginário. Entrega-nos uma leitura fácil e nos entrosa direitinho com seu versejar. Assim, vamos nos perder nos versos para nos achar na imaginação. Bravo, Benê!
João Hilário Coelho Correia - Jornalista e radialista

Benedito Morais de Carvalho, o Benê, conheci no recuado ano de 1965, quando fizemos o curso de admissão ao ginásio, verdadeiro vestibular, que habilitava ao curso ginasial, na antiga Escola Técnica de Comércio de Juazeiro do Norte (CE). Depois Benê partiu com destino ao Sudeste, Sul e Centro-Oeste com o propósito de vencer na vida, pois aqui em Juazeiro as opções eram poucas. Esteve nos grandes centros, Brasília, Porto Alegre e São Paulo, daí não tivemos mais notícias dele. Posteriormente houve reencontro com Benê, já como escritor, poeta, tinha surgido no mundo das letras, nos presenteando com seu primeiro livro, intitulado Pô! Ética, logo depois surgiram: Reversos, Quase poético, Azul, A vaquinha da primeira-dama, Antipoético e por último A poesia da calçada não vende ilusão. Como dissera o grande Napoleão Bonaparte, “vim, vi e venci”; da mesma forma você, Benê, poderia dizer “fui, vi e venci”. Venceu mesmo, pois ele foi o único caririense a expor seus livros Reversos, Quase poético e Azul na Bienal Internacional do Livro de São Paulo em 1998. A Bienal do Livro é a copa do mundo da literatura e você, Benê, estava lá nessa seleção, foi escalado no time da cultura, representando o nosso Cariri. Agora nos vem presentear com mais um belo trabalho, o oitavo de sua lavra, com o título de Achados e perdidos, que é uma coletânea de poesias, uma verdadeira seleção, que ele mesmo fez para nos presentear. Dessa forma, só temos que afirmar: você foi, viu e venceu. Sucesso!
Manoel de Sales Menezes - Advogado e grande conhecedor da história de Juazeiro do Norte (CE)

Benedito Morais de Carvalho (Benê) é cearense de Barbalha, nascido em 11 de novembro de 1952, filho de Expedito Bernardino de Carvalho e de Joaquina (Quininha) Morais de Carvalho. É autor dos livros Pô! Ética (Gráfica Renac, 1982), Reversos (Editora CEPE, 1993), Quase poético (Editora CEPE, 1994), Azul (Editora CEPE, 1996), A vaquinha da primeira-dama (Editora CEPE, 1998), Antipoético (Scortecci Editora, 2006), A poesia da calçada não vende ilusão (Scortecci Editora, 2020). Participou da Antologia de Poesias, Contos e Crônicas para o Salão Internacional do Livro de São Paulo (Scortecci Editora, 1999), antologia Sonhos e Expectativas (Scortecci Editora, 2000), Segunda Coletânea de Contos e Poemas (Editora Usina de Letras, 2010), Antologia de Poesias, Contos e Crônicas Minuto de Tudo (Scortecci Editora, 2020).

Serviço:

Achados e Perdidos
Antologia Poética
Benedito Moraes de Carvalho (Benê)

Scortecci Editora
Poesia
ISBN 978-65-5529-954-0
Formato 14 x 21 cm 
144 páginas
1ª edição - 2022

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