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SINCERAMENTE / Eduardo Brunoro

Outro dia, o meu sogro me perguntou o que eu faria se ganhasse os 30 milhões na Mega-Sena, eu respondi: "Faria um museu para o meu pai." Ele fez uma cara assim de quem não entendeu muito a resposta, muita gente antes de ler este livro também não entenderia. O meu pai, Eduardo Brunoro, é uma pessoa extraordinária, quanto mais você conhece, mais você se surpreende.

A capacidade que ele tem de se reinventar é um exemplo para aqueles que se sentem velhos, a curiosidade de conhecer e experimentar coisas novas é uma lição para aqueles que acham que o mundo é pequeno e aqueles que acham que é preciso muito dinheiro para se divertir ainda não conhecem a história do meu pai. Incansável, nunca o vi reclamar da vida, ele sempre me apoiou e me faz acreditar que tudo pode dar certo.

Gostaria de aprender a viver como ele, sempre com um projeto novo pela frente, realizando seus próprios sonhos e o sonho de pessoas queridas, pode ser uma joia que ele desenhou para o casamento de uma filha ou levar os filhos da babá da sua filha para assistir um show. Já era fã do meu pai e depois deste livro mais ainda. É a maior herança que ele poderia ter me deixado em vida. Agora quem sabe algum neto ou bisneto possa realizar o que eu não consegui.
Julieta Brunoro Cury

Este livro fala de pessoas, estórias e história. Pessoas essas, que você conhece, ou que são parecidas com quem você conhece. Por isso, sua leitura vai falar direto ao seu coração. Ao ler, você vai aprender, vai se identificar, vai se emocionar. Vai saber também quem é Eduardo Brunoro: obstinado, amoroso, teimoso, terno, amigo, divertido, inquieto, surpreendente, incansável: uma pessoa singular porque é plural. Tenho o privilégio de já ter passado 60% da minha idade junto dele. Espero continuar tendo fôlego para continuar vivendo essa grande aventura.
Silvia Lima Brunoro

Meu pai sempre acreditou que o importante é ser feliz e que devemos aproveitar cada momento de nossas vidas, pois eles são únicos. Isso foi comprovado em situações como no dia em que o vi andando de ônibus para depois gastar dólares em nossa tão sonhada viagem para a Disney. Quando dava presentes, qualquer dia do ano, sem se preocupar com as datas convencionais, pelo simples prazer de presentear.

Sonhando sempre. Apoiando e incentivando toda e qualquer iniciativa profissional minha e de minha irmã, vibrando com todas as nossas conquistas, por menores que fossem. Olhando o próximo e estendendo a mão, seja fantasiado de papai Noel em creches ou como empresário influente que conseguia construir casas populares para seus funcionários. Ensinando que ninguém é melhor que ninguém. Que família é a coisa mais importante que existe e que se deve lutar por ela sempre. Vendendo tudo para partir para Europa atrás de um sonho e reconstruindo tudo como era antes.

A trabalhar sempre e ter orgulho de seu trabalho e que o “sucesso” nem sempre passa pelo saldo bancário. Ensinou-me a ensinar meus filhos. E que quando não se sabe mais, a vida nos ensina. Falar do próprio pai e dizer que se tem paixão por ele parece um clichê. Falar do meu, que  nunca foi um pai “padrão”, me sinto confortável. E como ele me ensinou que temos obrigação de dizer em vida o quanto amamos uma pessoa, é isso que estou fazendo aqui.
Maria Pia Brunoro Cury

Serviço:

Sinceramente
Memórias de Um Garoto de Classe Média
Eduardo Brunoro

Scortecci Editora
Biografia
ISBN 978-85-366-2147-0
Formato 14 x 21 cm 
272 páginas
1ª edição - 2011

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